Corporações Ajudam Clientes A Evitar Internet Em 'desin

24 Apr 2019 08:22
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<h1>Inclus&atilde;o Digital E A Credibilidade Do Profissional De TI</h1>

<p>Da aldeia onde vive, no M&eacute;dio Xingu, o integrante da etnia Waur&aacute; - designa&ccedil;&atilde;o que ele usa como sobrenome - troca infos com amigos de v&aacute;rias cidades brasileiras, da Fran&ccedil;a e dos EUA. AS DUAS GRANDES Competi&ccedil;&otilde;es MUNDIAIS: O LEGADO TECNOL&Oacute;GICO , os dados chegam pela antena parab&oacute;lica ou internet rodovia r&aacute;dio. O v&iacute;cio de Tukupe indica uma tend&ecirc;ncia que avan&ccedil;a entre os ind&iacute;genas mais jovens. Eles veem a web como uma ferramenta de conhecimento, de divulga&ccedil;&atilde;o de tua cultura e de defesa de seus interesses.</p>

<p>&Eacute; o surgimento da leg&iacute;tima aldeia global. “Apesar de n&oacute;s estarmos no mato, n&atilde;o &eacute; mais aquela cultura que existia antes. Ele &eacute; Chamado de &quot;beyefendi&quot; (senhor sabe como tem &ecirc;xito o mundo de voc&ecirc;s (do homem branco). Assistimos a programas de televis&atilde;o e vemos jornal na internet. &Eacute; alguma coisa fundamental”, alega o agente. “Quando comecei a trabalhar na &aacute;rea da Sa&uacute;de, conheci bastante gente, no entanto acabei de terminar perdendo contatos.</p>

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<li>Conhe&ccedil;a o seu p&uacute;blico</li>

<li>2 Unidades locais de grandes corpora&ccedil;&otilde;es</li>

<li>4 - Conhe&ccedil;a a tua &aacute;rea zoom_out_map</li>

<li>At&eacute; cinco publica&ccedil;&otilde;es por semana em cada m&iacute;dia UOL Participa De Projeto Para Investigar Not&iacute;cias Fraudulentas Nas Elei&ccedil;&otilde;es (volume facultativo)</li>

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<p>Quando surgiu o Facebook, a dist&acirc;ncia entre as pessoas diminuiu”, refor&ccedil;a. Segundo o ind&iacute;gena, alguns na sua aldeia t&ecirc;m c&acirc;meras digitais — algumas acopladas em celulares — que registram todos os fatos do lugar. Cada coisa que a comunidade deseja anunciar &eacute; lan&ccedil;ada diretamente no Facebook. “Mostramos tudo o que tem liga&ccedil;&atilde;o com a nossa cultura. Seja pela alegria ou no sofrimento”, diz Tukupe.</p>

<p>“Muitos &iacute;ndios mais velhos dizem que, com a tecnologia, estamos esquecendo a nossa cultura. Todavia &eacute; propriamente o inverso. Hoje em dia &eacute; preciso estar a todo o momento conectado e atualizado. As redes sociais servem pra ficarmos interligados. Se suceder algo importante nesse lugar, queremos entrar em a&ccedil;&atilde;o”, comenta o &iacute;ndio waur&aacute;, que em sua p&aacute;gina tem amigos caiap&oacute;, pakari, kaiabi, chicrin, ikpeng e pares&iacute;. A ponte de comunica&ccedil;&atilde;o assim como serve para quem vem de fora. Para Tukupe, o homem branco deve se informar melhor sobre a realidade ind&iacute;gena no Brasil.</p>

<p>“As pessoas s&oacute; conhecem o que viram nos livros”, UOL HOST Participa De Mais Um Semin&aacute;rio De Marketing Digital Promovido Na ABRADi-ISP . “Nada melhor do que acessar o Facebook e procurar algu&eacute;m daqui pra saber como as coisas s&atilde;o. O jovem Orem&ecirc; Otumaka Ikpeng, de vinte e dois anos, &eacute; um guardi&atilde;o de seu povo. Sem armas ou pinturas de guerra, ele usa a intelig&ecirc;ncia e a modernidade para proporcionar a preserva&ccedil;&atilde;o da cultura de tua etnia.</p>

<p>Ele &eacute; um dos incentivadores da cria&ccedil;&atilde;o do Centro de Documenta&ccedil;&atilde;o da Resid&ecirc;ncia de Cultura Ikpeng, que &eacute; financiada pelo projeto Petrobras Cultural. S&atilde;o v&iacute;deos, imagens, livros, desenhos, textos e documentos hist&oacute;ricos que sobressaem a hist&oacute;ria de sua comunidade por meio do primeiro contato com grupos n&atilde;o ind&iacute;genas, em 1964. Em novembro, esse marco hist&oacute;rico completa 50 anos.</p>

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